sábado, 15 de novembro de 2014

Pedagogia de Cristo







Gênesis   5 - A Genealogia de Sete

5 - Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez.
5-2 - Macho e fêmea os criou, e os abençoou, e chamou o seu nome Adão, no dia em que foram criados.
5-3 - E Adão viveu  cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e chamou o seu nome Sete.

  1. É interessante observarmos que  Deus criou a Adão(raça adâmica) sua imagem e semelhança, e de Adão, nasceu o Abel e o Caim, que por sua vez o Caim matou Abel e mesmo assim Deus e  nem Adão,  matou o Caim.
  2. Interessante, também, seria observar que Adão gerou um filho, não  o criou. Deus criou e Adão gerou então a fonte continuou sendo a mesma, ou seja, o homem gera um novo ser como a sua imagem e semelhança, mas vem sempre da criação de Deus.  
  3. E abriu-se os olhos para o bem e o mal... lembra-se quando a serpente mostrou a Eva?
  4. Daí então, o registro bíblico em quem Adão gerou um filho depois de viver cento e trinta anos, à sua imagem e semelhança, conforme a sua imagem e o chamou de Sete.
  5. Poderia  Deus,  assim ter dado uma nova oportunidade ao homem, em face de que Ele mesmo não destruiu a Caim? Sendo assim, podemos entender que a semente do mal teria se propagado sobre a terra por meio das gerações, também, de Caim?
  6. Da mesma maneira podemos observar que nos registros:
  7. Gênesis 4-25 : "E tornou Adão a conhecer a sua mulher; ela teve um filho e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela:  Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.
  8. Gênesis 4 -26 - E a Sete mesmo também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então, se começou a invocar o nome do Senhor.
  9. Dessa forma podemos sentir que Deus realmente deu uma nova oportunidade aos seus propósitos com relação ao homem, permanecendo, assim, sobre a terra um outro protótipo de gente gerada por Caim, sem que pudesse essa mesma geração ser  tirada da face da terra, porquanto tinha  nascido também de Deus.
  10. E o bem e o mal até os dias de hoje se debatem sobre a face da terra. Cada geração querendo tomar a sua herança que seria a terra,  enquanto o próprio Deus, assim espera, pela luta travada entre esses dois lados dentro da sua própria casa.
  11. Imaginemos, agora, uma família composta de vários filhos em que os pais, sentem prazer por um dos filhos e outros como ovelhas negras se debatem na sobrevivência em lapidar os seus instintos maléficos, como: orgulho, inveja, vaidade, etc., cujo palco entre eles para esse teatro da vida, será sempre o mundo das drogas e da violência.
  12. A pergunta poderia ser: Qual dos filhos o Pai amaria mais? Aquele que seria o exemplo ou se preocuparia mais em salvar os filhos desviados, gerados de sua própria genética?
  13. Acredito que o Pai se preocuparia e amaria  mais o nascido desviado, embora sabendo do profundo respeito pelo de boa linhagem gerado em virtude dos pais. Isso é o que deveria ser a realidade a ser ensinada, e não a vergonha que naturalmente os pais assim praticam por imposição da própria sociedade que assim exige deles... os pais. Ainda se diz: para que serve a cadeira? E assim caminha a humanidade... de dia trabalha, de noite nas igrejas e as atitudes sempre do lado contrário dos ensinamentos de Jesus Cristo.
  14. Se a árvore se conhece pelos seus frutos. Se seus filhos, (frutos) são geneticamente mal preparados. De quem seria a maldade. Dos filhos ou dos Pais. Eis então,  porque os pais sofrem mais com os filhos desviados, porque são novas sementes, frutos, gerados dos seus próprios  pecados.
  15. Lembremos assim, da Parábola do "Filho Pródigo", que o Senhor Jesus registrou.
  16. Não estaria o Senhor Jesus fazendo a Pedagogia de Cristo, mostrando que os ensinamentos reais da Educação Escolar deveria pautar-se na verdade, em primeiro lugar, ou concomitantemente,  para os ensinamentos dos nossos antepassados ou seja a ciência da vida na sua construção, desde o pensar em gerar,  ao trabalhar sobre si mesmo e em si mesmo e  na geração e depois do nascimento?
  17. Pois então: A criança sábia inocente,  porque ainda está com a sua conexão aberta com o mundo espiritual, ou seja a fonte de onde veio, embora por meio da intuição, pegunta a mãe e ao pai.
  18. Mãe ou pai, como foi que nasci, como foi?
  19. Como um tapa na cara e um grito de basta, responde: Meu filho foi a cegonha que trouxe. E ai continua, com a aquela história do pássaro voando com uma mochila no bico e a criança torna-se uma verdadeira  ilusão sem história.
  20. Não dá outra. Os anjos choram porque mais um imbecil está sendo programado e o diabo aplaude e condecora a cegonha por mais um bom trabalho.
  21. E como ensinar... Se o bom Deus permitir poderá ser mostrado alguns métodos pedagógicos, porém bem mais na frente desses estudos. Pelo menos por meio da intuição no momento,  dá para sentir que isso será possível.
  22. Mas voltemos aqui aos registros em que fala que de Sete mesmo também nasceu um filho; e o chamou o seu nome Enos; então, se começou a invocar o nome do Senhor.
  23. Se começou a ser invocado o Nome do Senhor a partir de então,  o verdadeiro Nome de Deus, começou a ser invocado de forma diferente e não mais evocado como para a primeira linhagem de Adão, ainda no paraíso.
  24. Será que poderíamos pensar assim: O Nome de Deus que na Bíblia registra como YHVA, cujas letras não se consegue expressar-se,  Graças a Deus, era  evocado com a pronúncia correta.  Passou a ser invocado com o registro de Senhor.
  25. Imaginemos assim. Alguém precisa dirigir-se a uma autoridade e sabe que somente aquela autoridade pode resolver o seu problema, e na presença dessa autoridade você sabe que ele tem um nome, porém ao falar com ele trata-o de senhor.  Mas senhor é um tratamento do filho para com o pai;  para pessoas mais velhas, enfim, senhor é sempre senhor. Já me chamaram até de senhor também.... pode!!!. Para mudar um pouco, registrei assim; pelo menos mude um pouco,  me chame de siiiiiinhor. Ora que coisa mais esquisita!!!
  26. Então tudo isso faz parte.... e o aborto?


Nenhum comentário:

Postar um comentário