Teria o Senhor dos Senhores
ensinado a linguagem virtual a dois mil anos atrás?
Ou teria apenas resgatado o que o
homem havia esquecido em eras infindas, cujas memórias perderam-se no tempo.
Poderia apenas ter feito renascer na lembranças dos homens todos
os ensinamentos e conhecimentos de outros mundos. Sim, até porquê, a humanidade uma miscigenação de raças de
outros mundos poderemos ser... ou não. Assim como, miscigenação de raças existentes no mundo
inteiro.
Mas que tipo de linguagem virtual
teria o Senhor dos Senhores nos ensinados ou nos despertados para a prática e
que somente há dois mil anos depois estamos prestes a entender essa mesma
virtualidade.
Vejamos: Se a fé é a prática de crer naquilo que ainda não
aconteceu, ou seja, no invisível, então estaríamos praticando uma linguagem virtual
na seguinte ordem de materialidade ou pensamento que antecede essa mesma
materialidade.
Ora, se o senhor dos Senhores
ensinou a muitos em forma de parábolas por si só já seria um sinal de que
estava despertando nas pessoas a sua capacidade de pensar, interrogar-se, questionar-se,
criar discussões em si mesmo sobre o certo e o errado. Até que o homem
transpusesse a figura do homem virtual num despertar psíquico.
De outra forma não teria sido o
Senhor dos Senhores a passar invisivelmente no meio de toda aquela gente quando
algo dito provocava a ira dos menos favorecidos de energia psíquica que
atendesse as novas formas do pensar e do agir?
Ou quem sabe, andar sobre as
águas e ainda zonar com a cara de Pedro porque o mesmo era um homem de pouca
fé?
No mundo de hoje e desde aquela
época a história é registrada em livros e mais livros, mas sempre a bel prazer dos limites de
conhecimentos daqueles que as escrevem. Para tanto, a virtualidade também pode
ser entendida como os registros nesses mesmos livros, tendo em vista que as
palavras e orações estão colocadas sem materialidade do som e imagem e que
passam a ganhar forma a partir do momento em que lido por alguém, por si só,
passam a ganhar forma, cor, som e vibrações internas de emoções, através do
pensamento.
Pensando bem, toda imagem mental
concebida ela já existe no na virtualidade e que mais tarde passa a produzir a
materialidade daquilo que se construiu pela energia do pensamento.
Pois então, se meditado na sua
profundidade a Educação do Futuro será por meio do ensino virtual, de forma que
o homem ao estudar assuntos diversos passam a ter na sua biblioteca mental, registrada nas memórias de vidas passadas tudo
em forma de enciclopédia virtual.
Meio esquisito isso, não acha?
Pois então, vejamos uma forma bem
interessante com relação aos pensadores do passado como os da Escola de Sócrates,
Platão, Aristóteles e tantos outros, senão os estudos evidenciados até hoje, tenham sido buscado em memórias dos
antepassados, até torna-se materiais para o mundo de hoje, por meio do único
elemento da época virtual que eram a escrita, registrados em formas de
compêndios.
Teria alguma diferença entre o
que faço aqui e agora ao escrever e lançar no mundo virtual da internet, por
meio de um blog e que outros ao lerem se questionarão da mesma forma que no
passado bem distante. Alguns atirarão pedras, outros uma minoria poderão
questionar-se e dizer; há fundamentos, pois estamos diante de uma realidade.
Porém, poucos seriam aqueles que buscariam novos elementos para comprovarem a
essência da virtualidade ou que posso colocar como campo do exercício da
prática da fé.
Há! Sendo assim está certo
descobrir-se. Mas como preparar professores que sejam questionadores de assuntos virtuais convivendo
no mundo tão cruel, cheio de absurdos de inversão de valores e hoje só pensam
numa forma de sobrevivência também, assim como muitos que caem de paraquedas
dentro de uma educação, cujas mentes dopadas e preguiçosa para pensar, apenas executam matérias e mais
assuntos que nem mesmo chegam a dominar. Difícil, mas a natureza não dá saltos
e à medida que o tempo passa a separação do joio do trigo vai se processando
sem sequer nos darmos conta das ocorrências no dia a dia.
Falamos, no entanto, de gerações de seres que retornam e que
constituem novas mentalidades e formas de aprendizado e novos ensinamentos,
crianças índigo blues e cristais, que já nascem com a capacidade mental latente
para reviver conhecimentos que outras gerações do passado ensinaram-nas.
Certamente com mais alguns dias
ou anos talvez, observar-se-á divulgações de concursos nos
seguintes modos constantes nos editais:
Concurso para professores em linguagens
virtuais aberto para outros mundos, cujas
exigências para inscrição os professores deverão ser capacitados e qualificados
no Desdobramento, Conhecimentos sobre empatia e possam efetivar verdadeiros
milagres por meio da Assunção. Que saibam controlar por meio dos Elementais: o vento, á água, o fogo e estejam
em harmonia com a terra. Que tenham a capacidade de harmonizar ambientes por
meio do sopro suave do Espírito Santo e colorir com as cores do arco íris os
ambientes dos lugares de estudo. Saibam
controlar e aplicar a energia do Amor Universal como uma liga entre todos os corações dos seres vivos,
desde a matéria mais densa à mais sutil vibracional do espírito. E que estejam
abertos a requalificação e formação continuada do mundo espiritual.
Tempo dentro do Tempo. Um novo salto para o futuro.
Não seriam os porquês de tantos
professores fugirem da linguagem virtual e da tecnologia, querendo de alguma
forma ausentar-se da responsabilidade do momento da evolução da humanidade para
implantação do Reino dos Céus na Terra?